quinta-feira, 2 de julho de 2009

AS PLANTAS NÃO TOLERAM MENTIRAS


    AS PLANTAS NÃO TOLERAM MENTIRAS
 
    Clive Backster apaixonou-se pela sua pesquisa, portanto, dedicou-se 
tanto a ela e com tanto afã que pode imaginar um sem número de testes 
para ampliar os seus conhecimentos sobre o fenômeno que descobrira "por 
acaso". 
 
    Uma destas descobertas foi a de que "as plantas não toleram 
mentiras e falsidades! E fazem questão de apontarem um "dedo duro" para as 
falácias que escutam provenientes dos seres humanos.
 
    A meta científica do teste era a de provar que "tanto as plantas 
quanto as células individualizadas captavam sinais através de algum meio 
de comunicação inexplicado pela ciência". 
 
    O teste
 
    O testado foi um jornalista que seria examinado diante de uma 
"banca" presidida por um "senhor filodendro". 
 
    O jornalista devia dizer sempre NÃO a partir da segunda pergunta 
após ter revelado a data do seu nascimento de forma correta, pergunta 
esta que incluía o que lhe ocorrera entre os anos de 1925, quando contava 
7, anos e 1931. 
 
    A planta, vigorosamente, refutou todas as falsidades ouvidas. 
 
    Um psiquiatra, Dr. Aristides H. Esser repetiu o mesmo teste. Esse 
psiquiatra ocupava o cargo de diretor do centro de pesquisas do Hospital 
Estadual Rocklando - Orangeburg - N. York. 
 
    Na companhia de um químico, Douglas Dean, da Escola de Engenharia 
de Newark, selecionou para o teste um criador de filodendros que criara 
uma destas plantas a partir da semente, com um desvelo absoluto. 
 
    No que concerne às respostas falsas, o filodendro testado refutou 
todas elas através do galvanômetro e o Dr. Esser, que debochara de 
Backster anteriormente, foi obrigado a dobrar-se diante dos resultados da 
experiência.
 
    "Memória" Vegetal
 
    Teste efetuado com seis alunos da escola de Clive Backster. Cada um 
deles, de olhos vendados, tirou de um recipiente um papelzinho dobrado. 
 
    Um dos papéis continha a ordem de torturar e depois destruir 
completamente, uma das duas plantas que estavam na sala. 
 
    O "criminoso" deveria agir em segredo e nem Backster ou qualquer um 
dos seus colegas saberia a sua verdadeira identidade.
 
    Depois de tudo feito, com o polígrafo ligado na planta 
sobrevivente, esta planta através de uma manifestação feroz indicou o "assassino". 
 
    Backster excluiu do resultado desta experiência a possibilidade de 
que a planta houvesse captado a culpa do assassino, uma vez que ele 
assumira, sem culpas, o seu trabalho em prol da ciência.
 
    Telepatia Incontestável
 
    Backster passou a ser um palestrista muito requisitado. 
 
    Mesmo fazendo palestras em outros estados e locais distantes da sua 
casa, não deixou de lado os testes. 
 
    Pode notar então, que existe um forte vínculo entre as plantas e 
quem cuida delas: um tipo de ligação parecido com a comunhão entre as 
partes ou um vínculo muito forte e que independe das distâncias ou da 
proximidade da pessoa com a planta. 
 
    Com o uso do cronômetro, pode verificar que no laboratório as suas 
plantas continuavam a reagir aos seus pensamentos e à sua atenção para 
com elas. 
 
    De regresso de uma viagem de 24 km de Nova York, constatou que as 
suas plantas manifestaram alegria pela sua volta desde o exato momento 
em que, inesperadamente, decidira voltar para casa. 
 
    Se, por um acaso, nas suas palestras mostrava o retrato da Dracena, 
sua "deusa" iniciadora, no laboratório ela reagia e se mostrava 
exuberante na sua reação, no momento exato da exposição do seu retrato.
 
    Perdido na balbúrdia da véspera do Ano Novo, em N. York, munido de 
um caderno, caneta e cronômetro, em plena Times Square, Backster passou 
a anotar os momentos nos quais emocionou, suas ações, passos que deu, a 
iminência de ser pisoteado pela multidão, a discussão mantida com um 
jornaleiro e outros etcéteras. 
 
    Voltando para o laboratório verificou que três das plantas sob 
controle, haviam demonstrado reações similares às suas reações emocionais 
nos momentos corretos, em que as vivera no Times Square.
 
    Outro teste de monta: Backster pediu licença a uma amiga que iria 
viajar de avião, em viagens aéreas que cobririam mais de 1000 km pelos 
Estados unidos, para cronometrar as reações das plantas que ela prezava 
às suas próprias reação emocionais durante as viagens. 
 
    Montado o teste com todos os requisitos necessários para o seu 
controle científico, notou-se que as plantas reagiram às tensões emocionais 
da viajante, de modo inequívoco, todas as vezes que os aviões onde ela 
se encontrava iriam aterrissar.
 
    "Há fontes filosóficas do Oriente que nos mantém informados sobre a 
hipótese de uma comunicação extra temporal. 
 
    Tais fontes afirmam que o universo se encontra em equilíbrio; se 
esse equilíbrio se desfizer em algum ponto, não poderemos esperar uma 
centena de anos luz para detectar a anomalia e corrigi-la. 
 
    A comunicação extra temporal, essa espécie de concreção unitária de 
todas as coisas vivas, poderia ser a resposta para o problema em 
pauta."
 
    Nem Backster e nem ninguém, até hoje, sabe ao certo o tipo de onda 
energética que leva às plantas os sentimentos e idéias de um ser 
humano. 
 
    O Dr. Howard Miller, citologista em Nova Jersey, opina por uma 
"consciência celular" comum a toda vida. 
    Baseado nesta opinião abalizada, Backster pesquisou uma forma de 
conectar eletrodos a diferentes tipos de células: amebas, paramécios, 
levedo, culturas de mofo, raspas da boca humana, esperma.
    A intelgiência e sagacidade maior foram demonstradas pelas células 
do esperma. As células foram capazes, até, de identificarem os seus 
doadores ignorando a presença de outros.
    "O resultado obtido leva à hipótese de que "uma espécie de memória 
total" possa integrar a simples célula. Sendo assim, talvez, o cérebro 
seja apenas um mecanismo comutador - e não necessariamente um órgão de 
armazenamento de lembranças." Tompkins e Bird.
 
    "A senciência" não parece interromper-se ao nível celular. É 
provável que desça ao molecular, ao atômico e mesmo ao subatômico. Todas as 
coisas já convencionalmente tomadas por inanimadas podem nos impor agora 
a sua reavaliação." Posteriormente, hipótese parecida recebeu os avais 
do inventor e engenheiro e bioquímico Itzhak Bentov e do físico teórico 
Amit Goswami.
 
    Ciente de que só poderia despertar o interesse da ciência para as 
suas descobertas se as publicasse numa publicação especializada, 
expondo-as às críticas e ao conhecimento dos cientistas, Clive Backster 
colocou as mãos na massa. 
 
    Financiado pela Fundação Parapsicológica da paranormal e célebre 
Eileen Garret, e com a colaboração de diversos cientistas de diversas 
áreas científicas, foi concebido um elaborado sistema de controles 
experimentais. 
 
    O escolhido foi o seguinte: "Matar células vivas com um mecanismo 
automático, num momento casual em que ninguém se encontrasse no 
escritório ou adjacências e ver como as plantas reagiam."
    Camarões de água salgada (vendidos para alimentação de peixes 
tropicais) seriam as inocentes vítimas a serem sacrificadas no altar da 
ciência.
 
    As vítimas deveriam estar em estado ótimo de vitalidade porque já 
havia sido estudado que o tecido malsão ou moribundo não age mais como 
estímulo remoto e não transmite mensagens. Como descobrir a vitalidade 
dos camarões? Pelo seu instinto de reprodução sempre ativo, quando estão 
sempre cobrindo as fêmeas. 
 
    Os camarões seriam colocados em uma tigelinha e esta os despejaria, 
automaticamente, numa panela de água fervendo. Um programador mecânico 
acionaria um dispositivo num momento selecionado ao acaso e isto 
impediria que Backster e seus comandados soubessem a hora exata da 
ocorrência. 
 
    Considerando-se mais um ponto importante para o sucesso real da 
experiência, a eventualidade de a apropria ação do mecanismo ser 
registrada nos gráficos, previu-se a colocação de outras tigelas, sem camarões, 
que em momentos variados deveriam despejara apenas certa quantidade de 
água, nas panelas.
 
    "As plantas selecionadas foram ligadas ao galvanômetro, três delas 
em salas separadas. Um quarto galvanômetro foi plugado a uma 
resistência de valor fixo para indicar as possíveis variações causadas por 
intermitências no fornecimento de energia ou por perturbações 
eletromagnéticas ocorridas perto ou dentro da área da experiência".
 
    Luz e temperatura uniforme seriam mantidas em relação às cobaias e 
estas seriam deixadas em paz esperando pelo início do experimento. As 
plantas selecionadas foram espécies da família philodendrum cordatum, 
outros espécimes desta família seriam submetidos também, a testes 
sucessivos.
 
    A Hipótese de Backster
 
    "Existe uma percepção primária ainda não definida na vida das 
plantas, que o extermínio da vida animal pode servir de estímulo localizado 
para demonstrar essa capacidade perceptiva e que é possível comprovar 
que a percepção das plantas funciona independentemente do envolvimento 
humano". Tudo isto foi traduzido, posteriormente, para o vernáculo 
científico.
 
    Os resultados dos testes
 
    As plantas se comportavam como de costume, reagindo 
sincronizadamente ao afogamento dos camarõezinhos na água fervente. Cientistas 
examinaram o sistema automatizado que lhes revelou que essa reação das plantas 
se processou de forma consistente na proporção de cinco para um contra 
a possibilidade do "acaso".
 
    Foi então publicado um ensaio científico em 1968, no volume X do 
The International Journal of Parapsycology, sob o título: "Evidência 
sobre a percepção primária na vida vegetal".
 
    Estava dada a partida para que outros cientistas testassem o efeito 
Backster e repetissem os mesmos resultados. Foi uma verdadeira 
revolução! Sete mil cientistas e 20 universidades (cientistas e alunos) 
chamaram a si esta verificação e algumas fundações se ofereceram para 
propiciarem o financiamento das pesquisas. 
 
    A reação pública se iniciou com um artigo pioneiro publicado pela 
National Wildlife - Fev. 1969 - colocando o nome da planta Dracena 
massangeana como "pop star", de sucesso absoluto, pois ela rompera a 
barreira que nos separa da vida secreta das plantas.
 
    Repercussões
 
    Revista "Medical World News" - 21/03/1969
    Texto principal: As pesquisas sobre PES encontravam-se na eminência 
de conquistar a respeitabilidade científica que os estudiosos dos 
fenômenos psíquicos procuram em vão, desde 1882, quando foi publicado em 
Cambridge a Sociedade Britânica de Pesquisas Psíquicas.
 
    William M. Bondurant - Fundação Maru Reynolds Babcock 
    "Seu trabalho indica possível existência de uma forma primária de 
comunicação instantânea entre todos os seres vivos, a qual transcende as 
leis físicas atualmente conhecidas por nós, e isso merece uma 
investigação mais cuidadosa". Ofereceu dez mil dólares de ajuda para o 
financiamento das pesquisas.
 
    Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento, com a aquisição 
de eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos que produziam leituras 
muito mais aperfeiçoadas do que as obtidas através do polígrafo e 10 vezes 
mais fiéis.
 
    Aberto o primeiro véu que nos separa do incognoscível, veio a 
segunda etapa. O "ACASO", mais uma vez, propiciou a Clive Backster uma nova 
fonte de pesquisas. 
 
    Tratando do seu cachorrinho, Backster estava no ato de quebrar a 
casca de um ovo cru, quando uma das suas plantas (que estava "ligada"), 
reagiu de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia seguinte e 
obteve o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele elaborando 
gráficos pormenorizados, desta vez, tendo os eletrodos ligados no ovo. 
Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas por minuto: 
correspondente à batida do ritmo cardíaco de um embrião de galinha com três ou 
quatro dias de incubação. 
 
    O interessante é que o ovo não estava "galado". Dissecando o ovo, 
Backster verificou que ele não possuía estrutura física circulatória 
alguma que correspondesse àquela estranha pulsação.
 
    "O ovo parecia "ter" a um campo de força situado além do nosso 
conhecimento científico". Backster não tinha mais escolha, eleito 
"investigador do incognoscível" por alguém desconhecido, ao que parece, 
continuava recebendo tarefas pioneiras nas quais trabalhar, vindas do 
algures... 
 
    Na escola de Medicina da Universidade de Yale, Backster descobriu 
experiências surpreendentes com plantas, árvores, seres humanos e 
células, feitas nas décadas de 1930 e 1940 pelo falecido Professor Harold 
Sexton Burr e que foram incompreendidas por todos nas épocas em que ele as 
descobriu. 
 
    Estas tarefas foram transferidas, ao que parece, para as suas 
próprias mãos. Entretanto, Clive Backster já realizara uma parte destes 
trabalhos e agora partia, obediente, para uma outra área onde o levara ao 
"enigma do ovo". 
 
    Outros seguidores seus se puseram a postos e foram, também, 
colhendo sucessos com as plantas e muitos deles, descobriram por sua vez, 
novas portas a serem abertas de par em par após o início das suas pesquisas 
com os vegetais. 
 
    Temporariamente, partiu no rumo de uma outra importante pesquisa: a 
sugerida pela simples quebra de um ovo: a origem da vida.
 
    O Ovo Cósmico de Itzhak Bentov
 
    Com o risco de cometer uma heresia contra a bem explicitada 
hipótese do modelo do universo de Itzahk Bentov no seu livro: À Espreita do 
Pêndulo Cósmico, a título de curiosidade e de forma bem sucinta, o Jornal 
Infinito insere aqui uma referência ao "Ovo Cósmico" feita por Itzhak 
Bentov, parte da sua hipótese cuja tese detalhada, ilustrada e 
científica, acompanhada por citações ao seu trabalho de responsabilidade de 
outros cientistas, se encontra no livro: à Espreita do Pêndulo Cósmico - a 
mecânica da consciência. Vale a pena ler!
 
    Muito antes do físico teórico Amit Goswami concluir que a origem da 
matéria é a consciência, Bentov já havia chegado a esta conclusão. 
"Engenheiro mecânico, cientista, inventor e místico, Itzahk Bentov tocou 
profundamente todos os que conheceram e inspirou a muitos com a sua 
sabedoria e genialidade... Ben era um aficionado das ondas e das 
freqüências. Suas revelações moldavam-se por via das lentes da engenharia e de uma 
paixão pela estrutura". Jean Houston - Phd.
 
    Bentov faleceu em um acidente de avião no início da década de 80. 
Itzhak Bentov cunhou um apelido para a consciência nos seus dois livros 
- o Criador - apressou-se, entretanto, a explicar que o Criador é Ele/ 
Ela, na sua forma MANIFESTA: Ele é a EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA e Ela: Mãe 
Natureza, a projetista e criadora de todas as formas, sendo cada átomo, 
cada criação - o seu corpo , o corpo da natureza. 
 
    Ele/ Ela representam a consciência dividida, na forma manifesta. Na 
forma IMANIFESTA os dois são UM e fazem parte de um grande número de 
outras consciências criadoras de outros universos: "grandes consciências 
amplas, poderosas fontes de luz nas suas formas imanifestas, e 
universos físicos ativos nas suas formas manifestas", diz Bentov.
 
    Nesta forma manifesta, a consciência possui duas polaridades, pois 
"é apenas nos estados inferiores da consciência que masculino e 
feminino são seres separados".
 
    A meta primordial da criação de universos é a depuração da 
consciência, a sua evolução e neste processo ela se divide e se move para 
campos extremos e opostos. Na dinâmica da criação isto se faz necessário 
para a formação do Ovo Cósmico, já que esta dinâmica é baseada na 
interação das polaridades negativa e positiva. Uma atrai a outra para refazer o 
UM, a união original, e pólos opostos se atraem mutuamente.
 
    O Ovo Cósmico
 
    "Se tomarmos um ovo de galinha e abrirmos nele, duas janelas com 
cuidado para não danificarmos a sua membrana, uma na parte superior e 
outra na inferior, e então, utilizarmos um voltímetro muito sensível, 
equipado com dois eletrodos de prata, tocarmos as regiões expostas da 
membrana registraremos: em cima, carga positiva e em baixo, negativa. No ovo 
não fertilizado essa voltagem terá um valor constante de 2,40 
milivolts".
 
    Bentov aconselha mais duas janelas na lateral do ovo, uma oposta a 
outra, constataremos que não existe nenhuma diferença de potencial 
semelhante se efetuarmos uma medição.
 
    O que isto indica? A existência de um campo elétrico "disposto ao 
longo do eixo maior do ovo e que, pelos lados leste, se volta sobre si 
mesmo".
 
    Há estudos do professor Harold Saxton Burr, professor de anatomia 
em Yale, sobre organismos vivos, a respeito desta área (Blue Print for 
Immortality). 
 
    Burr criou o nome "campos organizadores" da vida, sustentando que 
eles vêm em primeiro lugar dispondo os átomos e as moléculas do 
organismo em crescimento para que modelem na forma adequada. 
 
    Bentov chama a este processo de "holograma eletromagnético" e após 
considerações conclui: "Confirmando a idéia de que a nossa matéria 
(nossos corpos vivos) é mantida junta, coesa, por meio de um padrão de 
interferência quadridimensional".
 
    O ovo da galinha é a analogia perfeita entre o macro e o micro, 
segundo Bentov. 
 
    No ovo da galinha está refletida estrutura do universo. 
 
    Bentov fala sobre o ovo não fertilizado e sobre o galado. Neste 
ovo, a espinha do pintinho irá se desenvolver ao longo da linha do campo 
de organização da vida. 
 
    A natureza sempre manifesta a verdade dentro da sua criação, de 
forma tão simples que não conseguimos detecta-la! 
 
    Esta é uma verdade também descoberta pelos shamans da Amazônia 
peruana. (vide neste site - A Serpente Cósmica). 
 
    A consciência, a inteligência e a vida sempre estiveram juntas, 
ligadas entre si e sempre estiveram presentes em toda a parte... Nós, 
seres humanos, somos unidades de consciência compondo uma consciência maior 
e vivemos em universos modulares - o material e o imaterial. "A forma 
do nosso modelo do universo e do fluxo de matéria dentro dele lembra 
muito a forma dos campos elétricos que circundam uma semente e um ovo." - 
I. Bentov. 
 
    À espreita do Pêndulo Cósmico- Mecânica da Consciência -Itzahak 
Bentov - Ed. Cultrix
    A Vida Secreta das Plantas - Tompkins e Bird - Ed. Expressão e 
Cultura.
    Neste site: A Serpente Cósmica -Jeremy Narby, antropólogo.


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